Não é junho, mas já é Carnaval!
Certamente, a vida não é a mesma quando chega o Carnaval, basta entender a definição de Maria Eduarda:
“- Carnaval é uma Festa Junina”.
Por comparação, essa frase propõe o reconhecimento da semelhança entre as duas festas, ou mesmo sugere misturar tudo e imaginar o quão belo seria!
Renata Cruz Torres (5 anos) ilustrou essa metáfora!
Para Alice, “o Carnaval é fantasia”.
E Valentina mencionou um artigo importantíssimo, quando disse que “Carnaval é quando pegamos o guarda-chuva e dançamos”!
Além da alusão ao Frevo, esse parece ser o elemento chave para a dança: como se, com o guarda-chuva, viessem o aval e a liberdade de bailar pelas ruas.
Curioso como Tina, logo em seguida, começou a cantar “Mamãe, eu quero mamar”.
Então, era mais do que necessário colocar o nosso bloco pra passear. Concentrados debaixo de um tecido, as crianças desfilaram pela escola, embaladas por marchinhas de Carnaval!
O tecido era, naquele momento, uma espécie de fantasia coletiva, em que, antes de saírem ao pátio, ensaiaram nesse novo lugar de que Felipe Consentino chamou caverna.
Enquanto isso, as novas atividades da sala: o cacho de bananas verdes, sugerindo a paisagem tropical, reelaborada pelo desenho de observação à natureza. E a nova Pink Tower, desafiando as crianças a construírem e considerarem o último cubo no topo da torre, sem desprezar o seu pequeno tamanho de 1 cm. Tudo isso em Verde-Rosa!
Não obstante, as máscaras, decorando o espaço para fazer as crianças orgulhosas do que haviam feito em casa com seus pais.
A turma foliou!!! Izzy, com sua tiara de pompons, cruzando as pernas na frente do corpo, enquanto Alice rodopiava a saia e Nicholas pulava, como já vistos em outros Carnavais.
Mateo coreografou: agachado, pertinho do chão, fez a dança dos bichos. Todos embalados por A Banda de Chico Buarque.
Por fim, a festa oficial; quem veio, bailou!
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